Aconteceu neste domingo (2) a última reunião do CEM – Conselho Espírita Municipal de Betim. O CEM tem como missão reunir as demandas das casas espíritas e repassá-las para a AME – Aliança Municipal Espírita, que posteriormente encaminha tais questões para o CRE – Conselho Regional Espírita e assim para outros órgãos do movimento espírita até que aquela demanda da casa espírita chegue a FEB – Federação Espírita Brasileira.
Estiveram presentes os dirigentes de casas espíritas de Betim e região e em determinado momento do encontro todos tiveram a oportunidade de expor suas demandas, entre elas dificuldades com a área da evangelização infantil, projetos para 2019 e convites, muitos deles para um calendário recheado para o próximo ano.
No primeiro tópico da pauta constava a explanação da convidada Priscila Trevizani, representante do 10º CRE (Belo Horizonte) e do DAJ – Departamento de Juventude de Belo Horizonte. A convidada falou sobre o ‘’Amor em prol do Movimento Espírita’’ e emocionou os presentes com belas colocações sobre a importância da unificação e da senha dos espíritas, a caridade.
Em sequência Graça Teixeira, representante da Biblioteca Espírita Ponto de Luz, relatou sobre a realização da Pomada do Vovô Pedro na cidade de Betim em 2018, alguns dirigentes fizeram colocações sobre como melhorar o processo e a maioria confirmou a colaboração das casas para a Pomada do Vovô Pedro de 2019. Para saber mais sobre a Pomada clique aqui.
Dando continuação Helloíse Maia, representante do DJ (Departamento de Juventude de Betim e região) explicou sobre o material entregue aos dirigentes no início da reunião. Após uma pausa para o café da manhã, os envolvidos retornaram para uma conversa sobre suas demandas, já mencionadas acima.
O presidente do CEM Marcelo Rocha encerrou a reunião agradecendo aos dirigentes e reforçando como tal união é importante para o trabalho com Jesus.
Se você é representante de alguma casa espírita que compõe o 27º CRE e não foi convidado ou não ficou sabendo da última reunião de 2018 entre em contato conosco aqui.
(…) A tarefa da unificação é paulatina; a tarefa da união é imediata, enquanto a tarefa do trabalhador é incessante, porque jamais terminaremos o serviço, desde que somos servos imperfeitos e fazemos apenas a parte que nos está confiada. Amar, no entanto, é o impositivo que o Senhor nos concedeu e que a Doutrina nos restaura.
BEZERRA DE MENEZES (PSICOFONIA DE DIVALDO P. FRANCO – ‘’Unificação paulatina, união imediata, trabalho incessante…’’ – Reformador, fev./ 1976.)
Por Bhianca Fidelis